Retratos da Educação na Pandemia: um olhar sobre múltiplas desigualdades

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Sobre el evento

A suspensão das aulas presenciais trouxe imensos desafios para a educação básica brasileira: criar e viabilizar formas de oferecer e acessar atividades levaram as redes de ensino, os educadores, as famílias e os próprios estudantes a estabelecerem, em brevíssimo tempo e sem as condições necessárias, um conjunto de estratégias para manter, de maneira não presencial, a oferta de conteúdos e a garantia mínima de relacionamentos e aprendizagens, procurando atender às diferentes dimensões que compõem o processo educacional.

Para melhor compreender, acompanhar e dimensionar os possíveis efeitos da suspensão das aulas presenciais nos processos de
ensino e de aprendizagem foram realizados, entre março e agosto de 2020, diversos estudos e pesquisas. Nesse período, a imensa
maioria das escolas em todo o território nacional estava com aulas presenciais suspensas. Ao promoverem a escuta das redes de ensino, dos docentes, dos estudantes e de seus familiares, esses estudos procuraram identificar desafios, bem como as possibilidades de aprimoramento das estratégias utilizadas e prover subsídios que apoiem a recuperação e o fortalecimento dos vínculos, dos ritmos e dos conteúdos que serão fundamentais para promover, para todas as crianças e adolescentes, as oportunidades de pleno desenvolvimento.

Os participantes terão acesso a dados que evidenciam o aprofundamento das desigualdades educacionais, afetando em especial os mais vulneráveis. O conhecimento é essencial para a formulação de políticas públicas adequadas aos desafios da educação brasileira.

Presentador/a

Nombre Título Biografía
Rosalina Maria Soares “Juventudes e a Pandemia do Coronavírus”. Especialista em Avaliação Educacional. Assessora de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.
Ana Lúcia D´Império Lima Retratos da Educação: um olhar sobre múltiplas desigualdades Economista de formação, acumula experiência na gestão de pesquisas desde 1985, tendo dirigido o IBOPE Media e o Instituto Paulo Montenegro.
Esmeralda Correa Macana "Educação não presencial desde a perspectiva dos estudantes e suas famílias”. Especialista da Fundação Itaú Social.
Marina Brito Ferraz "Sentimento e percepção dos professores brasileiros nos diferentes estágios de coronavírus”. Marina Brito Ferraz – Instituto Península
Amelia Cristina Abreu Artes “Educação escolar em tempos de pandemia na visão de professoras/es da Educação Básica”, em parceria com Itaú Social e Unesco do Brasil. Pesquisadora da Fundação Carlos Chagas
Thamires Zaboto Miroli "Educação não presencial desde a perspectiva dos estudantes e suas famílias”. A incluir
Ernesto Faria " Educação não pode esperar" a incluir
Karen de Souza Mediadora Jornalista, com pós graduação em Semiótica. No mercado há 12 anos, iniciou sua trajetória como produtora em afiliada da Rede Globo, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Logo após se tornou repórter na mesma emissora e trabalhou na cobertura dos assuntos que eram exibidos nos jornais da grade. Cobriu

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