Como as avaliações podem pautar debates e fortalecer as políticas públicas?
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Sobre el evento
A Lei (10.097/2000) determina que as empresas de médio e grande porte devem contratar jovens com idade entre 14 e 24 anos como aprendizes. A oferta de vagas nas empresas, no entanto, ainda se encontra distante da cota mínima estipulada pela Lei. Avaliações de impacto que informem a efetividade dos Programas de Aprendizagem para a inclusão produtiva dos jovens podem alimentar o debate e fortalecer a Lei da Aprendizagem. A avaliação de impacto do Programa Aprendiz Legal servirá de base para propor reflexões sobre a efetividade da Aprendizagem para a inserção, permanência dos jovens e diminuição das desigualdades no mercado de trabalho formal.
Presentador/a
Nombre | Título | Biografía |
---|---|---|
Marcelo Bentes | Aprendizagem no Brasil e o Programa Aprendiz Legal | Formado em Comunicação Social com MBAs em Marketing e Relações Governamentais. Relações Institucionais da FRM onde atua na interlocução com o poder público e parceiros para a defesa da política pública e aprimoramento da Lei, permitindo a mais jovens serem beneficiados. |
Juliana Vasconcelos | Uso de dados administrativos para avaliar o impacto de Programas de Aprendizagem. | Doutora (2017) e Mestre em Demografia (2012) e Bacharel em Ciências Sociais (2009) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ganhadora do Prêmio Capes de Tese, na área de Demografia e Planejamento Urbano e Regional. É coordenadora da área de Monitoramento e Avaliação da Herkenhoff & Prates. |
Katcha Poloponsky | Avaliação de Egressos do Programa Aprendiz Legal | Especialista em Juventudes e Mercado de Trabalho na Fundação Roberto Marinho e mestre em Economia pela UFF. É pesquisadora na área de Economia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: economia do trabalho, juventude e educação. |
Sandro Samuel Pinto Tives | Projeto Cartão Futuro: como superar a fragilidade da Lei de Aprendizagem? | coordenador da Coordenadoria de Políticas Públicas para a Juventude, da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho do Paraná, é formado em jornalismo, na Universidade Positivo, e pós-graduado em gestão pública. Ainda, é vice-presidente do Fórum Nacional de Juventude. |
André Lázaro | Mediação | em preenchimento |